Gigantes da transformação digital

Gigantes da transformação digital

Coragem para aceleração no mercado

O ano era 2011, e a gigante dos aluguéis de vídeos Blockbuster declara falência e se coloca à venda por embaraçosos $290 milhões.

Pouco menos de 6 meses antes da falência, a empresa ainda declarava “Temos todas as razões para acreditar que sairemos do processo de recapitalização financeiramente mais fortes e mais competitivamente posicionado para o futuro”. Aparentemente, as coisas não funcionaram exatamente assim.

fonte: Giphy.com

A mudança de posicionamento e reestruturação do serviço veio muito tarde, impulsionada por movimentos de concorrentes que já haviam vislumbrado os primeiros passos da transformação digital. Empresas como a Hulu Plus e Netflix começaram seus negócios hackeando o próprio modelo de negócio da Blockbuster.

No caso da Netflix, eles começaram com envio de DVDs via correio para casa de seus clientes, assim como a Blockbuster. Mas não demorou muito para perceberem que o real serviço já havia mudado, a necessidade do cliente era outra. As pessoas precisavam de algo diferente e a tecnologia estava avançada o suficiente para que todo aquele conteúdo físico se transformasse em streaming de vídeos sob demanda, tudo feito totalmente no ambiente digital.

O que dividiu o mercado, e determinou quem sairia bem-sucedido ou não, foi o tempo de resposta. A empresa que estava com o mindset apropriado e coragem de acelerar em direção ao novo horizonte venceu.

Em 2016, Netflix superou a marca de 94 milhões de inscritos.

A cegueira da Blockbuster se mostra quando, em meados dos anos 2000, diversas propostas de venda da própria Netflix foram recusadas pelos executivos da empresa, na época a proposta posta à mesa era de apenas $50 milhões. O fato de estar faturando bilhões na época fez com que a Blockbuster não percebesse a movimentação digital ao seu redor. Uma visão clássica de empresas estabelecidas no mercado: se estamos faturando bem, não há motivos para pensarmos no formato do serviço, afinal de contas “em time que está ganhando não se mexe”.

 

Estratégias com informações sobre hábitos dos usuários para um marketing mais personalizado

Esta aplicação do Machine Learning é capaz de analisar a preferência dos ouvintes em um nível extremamente alto, possibilitando que a Spotify crie narrativas mais eficientes e auxilie as pessoas a encontrar novas músicas que provavelmente serão do seu gosto. Tudo em seu ecossistema tem como objetivo ajudar os ouvintes a descobrir e compartilhar novas músicas.

Ao integrar essa mesma informação na análise de spots de TV por exemplo, a Spotify possui um produto B2B extremamente eficaz em identificar qual é o gosto musical de determinado grupo no mercado, criando resultados ainda mais expressivos nessas campanhas.

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Canibalização do próprio negócio para a sobrevivência

Desde seu início como vendedor de livros físicos, a Amazon tem tido a coragem de acabar com seus próprios produtos e serviços. Isso começou quando a empresa lançou o Kindle, seu leitor de e-book, à custa da notória queda das suas vendas de livros físicos.

Atitude similar a que a Apple tomou ao canibalizar o seu querido iPod, que mesmo tendo um papel decisivo na retomada de mercado pela empresa, foi substituído pelo seu sucessor iPhone.

Em 2010, o Kindle já era responsável por 62,8% de todos os e-readers em todo o mundo. Agora, a Amazon é líder em promoção e vendas de conteúdo digital em um mercado de e-book no valor de US$ 1,6 bilhão.

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A Amazon também está se canibalizando com o lançamento do Amazon Prime – serviço de streaming de filmes e séries, provocando uma significativa queda nas suas vendas de DVDs. Além disso, a Amazon fez outras apostas de longo prazo com a intenção de inovar ainda mais: Amazon Go, Amazon Web Services, Drones de entrega e o recente Amazon Fresh Pickup.

O sucesso da empresa é impulsionado, principalmente, pela liderança audaciosa do CEO Jeff Bezos e uma cultura corporativa inovadora, definida por um grau relativamente alto de autonomia e colocando o cliente no centro de todo o processo.

Mate seu produto você mesmo, antes que os seus concorrentes acabem com ele e com você ao mesmo tempo.

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Fonte: transformacaodigital.com

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